Por que escolher uma entidade sem fins lucrativos faz toda a diferença para os seus investimentos a longo prazo?
Menores taxas e rentabilidade 100% revertida ao investidor aumentam significativamente os ganhos
Postado em: 31/03/2020
Segundo reportagem do Jornal Valor Econômico publicada em 2018, 90% dos recursos direcionados ao principal investimento de longo prazo dos brasileiros, a previdência privada, estão em bancos e seguradoras. Porém, como relata a reportagem, 70% do volume destinado aos planos de previdência privada dessas empresas tradicionais de crédito havia obtido rendimento menor que o CDI, que é a rentabilidade mínima esperada de qualquer investimento.
Por outro lado, fora dos bancos, nas entidades fechadas de previdência privada, com gestão independente e profissional, planos de previdência privada rendem até 57% mais que em bancos e seguradoras, conforme estudo da Associação Nacional dos Participantes dos Fundos de Pensão (Anapar).
O estudo da Anapar comparou a rentabilidade e as taxas das entidades fechadas, sem fins lucrativos, com as dos planos de previdência privada aberta, comercializados por bancos e seguradoras. A constatação foi clara: as altas taxas cobradas por empresas tradicionais podem corroer o rendimento da previdência privada.
Entidade aberta X Entidade fechada de previdência complementar
As entidades abertas de previdência privada são os bancos e as seguradoras, que oferecem planos de previdência privada de forma aberta a qualquer cliente que queira adquirir um “serviço financeiro”. Ou seja, assim como o gerente do seu banco oferece um investimento em CDB ou um seguro, ele também pode oferecer-lhe um plano de previdência privada nas modalidades PGBL e VGBL.
Já os fundos de previdência complementar fechados, também conhecidos como fundos de pensão, são administrados por instituições sem fins lucrativos que mantêm planos de previdência coletivos, sendo acessíveis somente para grupos de trabalhadores de determinadas empresas ou entidades de classe que fazem a gestão do próprio fundo.
Conforme a Anapar, atualmente, as entidades fechadas de previdência complementar administram R$ 960 bilhões. São 290 fundos de pensão em todo o Brasil e 850 mil aposentados recebendo, aproximadamente, R$ 60 bilhões em benefícios, uma média de R$ 6 mil por mês para cada aposentado.
Quer saber mais sobre entidades abertas e fechadas de previdência complementar? Leia nosso artigo Compare: Previdência Aberta X Previdência Fechada.
Diferenças que impactam na rentabilidade
Os planos de previdência privada aberta são produtos financeiros oferecidos por instituições como bancos ou seguradoras e, como todos os produtos ofertados pelos bancos, têm o propósito de gerar lucro, remunerar o capital dos acionistas do banco.
Já os planos de previdência privada fechada são feitos especialmente por ou para empresas, sindicatos, associações ou cooperativas, sendo de uso exclusivo de seus funcionários ou associados, extensíveis a seus familiares.
Aí está o principal motivo de renderem mais: previdência privada ofertada por entidade fechada não tem o objetivo de remunerar o capital dos acionistas; os fundos de pensão são organizações sem fins lucrativos e, assim, cobram taxas muito menores dos seus participantes.
Logo, as taxas que deixam de ser cobradas dos participantes somam-se ao bolo engordando o rendimento da previdência privada.
Fuja dos bancos! Faça uma portabilidade
A portabilidade da previdência privada pode ser feita entre planos abertos, entre planos fechados (fundos de pensão), de um plano aberto para um fechado e vice-versa. Porém, a migração só é possível durante a fase de acumulação do plano, nunca na fase de recebimento do benefício. Assim, se você já está na fase de recebimento do benefício, não poderá mais solicitar a portabilidade.
Agora, se você ainda está na fase de acumulação, aquele período em que temos que buscar os melhores rendimentos justamente para engordar nossa poupança previdenciária e, consequentemente, o benefício que teremos disponível lá no final, esse é o momento de fazer a portabilidade para planos de previdência privada mais rentáveis.
Para pedir portabilidade em planos de previdência abertos, há uma carência mínima de 60 dias. O prazo pode ser maior, dependendo do regulamento do plano original. Em outras palavras, você deve permanecer no plano por pelo menos dois meses antes de solicitar uma migração.
Se você cumpre essa carência, o procedimento para a portabilidade é bem simples: após escolher o plano para o qual deseja migrar, você deve entrar em contato com essa instituição responsável pelo plano de destino e solicitar a transferência através do preenchimento de um formulário.
A partir daí, a própria instituição de destino da sua previdência privada entrará em contato com a instituição financeira responsável pelo seu plano atual e concretizará o processo, o que deve levar até cinco dias úteis.
Vem para o Família Previdência!
A Fundação Família Previdência, gestora dos planos de previdência privada Família Previdência, é o maior fundo de pensão do Rio Grande do Sul e um dos maiores do Brasil, e vem obtendo ótimos resultados nos últimos 15 anos, acumulando uma rentabilidade superior a 500%, bem acima da inflação e da poupança no mesmo período.
"Vale destacar que este é um produto oferecido por instituições sem fins lucrativos, ou seja, toda rentabilidade que se busca no mercado é cotizada para quem participa do plano. Se fizermos uma análise do mercado, veremos que não tem nada parecido com relação à entrega do produto", afirmou o diretor-presidente Rodrigo Sisnandes Pereira, em entrevista ao Jornal do Comércio.
O Família Previdência é uma entidade sem fins lucrativos, que reverte toda rentabilidade obtida aos participantes. Fale com a gente!
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