3 comportamentos que você não sabia, mas estão te deixando mais pobre
Já sentiu-se andando em círculos? Não consegue controlar a ansiedade? Saiba alguns motivos.
Postado em: 03/02/2020
Este artigo não é sobre a macroeconomia brasileira. Tampouco é sobre crises do Capitalismo que fazem com que o poder aquisitivo da população seja reduzido drasticamente. E, também, não temos a intenção de criticar políticas econômicas. Muito além dessas questões, o que deixa as pessoas mais pobres são, de fato, seus comportamentos com o dinheiro e com a vida.
E não vamos falar, também, de coisas que você já sabe que deve fazer, como poupar e investir. Isso é somente uma pequena parte, assim como não contrair dívidas.
Os hábitos que iremos abordar aqui neste artigo têm muito mais a ver com a programação de um mindset totalmente diferente do que com dicas pragmáticas de educação financeira que, certamente, você já sabe, mas não compreende a razão pela qual nunca consegue praticar.
Pois, fazer com o nosso dinheiro o que já sabemos que não devemos praticar e mesmo assim fazemos é, justamente, o maior dos obstáculos para que as pessoas consigam sair do vermelho. Algumas atitudes (ou a falta delas) são as causas para os erros mais comuns cometidos. Vamos entender que comportamentos são esses, então?
1 – Não ter objetivos
Não estamos falando, aqui, em não ter objetivos financeiros, mas sim, em não ter objetivos de vida. Afinal, são os objetivos de vida que determinam quais são os recursos financeiros necessários para alcançá-los e, por consequência, definem nossos objetivos financeiros.
Quem não tem objetivos de vida vive no modo “deixa a vida me levar”, não planeja, pensa somente no curto prazo e, assim, acaba por torrar todo o seu dinheiro logo que o recebe. A consequência visível desse compromisso é clara: a falta de dinheiro permanente.
Para pensar a longo prazo, você precisa, necessariamente, ter objetivos definidos.
Quem não consegue projetar sua vida a longo prazo ganha um salário e já gasta, pois não existem objetivos maiores que o façam guardar ou investir uma parte do seu dinheiro. Interessam a elas somente a emoção imediata, a balada, a compra, o status.
Quem não tem objetivos de vida, de longo prazo, não consegue abrir mão desses prazeres momentâneos. E ter objetivos definidos ajuda, também, em outro ponto muito importante: ao ir atrás do que você quer, você não fica reclamando da vida, murmurando, dizendo que as coisas são muito difíceis ou lamentando a falta de sorte.
2 – Manter um círculo de amizades limitado
Ter amigos é bom, e você não precisa deixar de ser amigo de ninguém. Mas ampliar seu círculo de amizades para além do que você já tem é fundamental para melhorar, também, as suas possibilidades.
Afinal, como diz a frase atribuída ao escritor e palestrante norte-americano Jim Rohn, "você é a média das cinco pessoas com que mais convive". O fato é que o ambiente em que vivemos afeta o que somos e como pensamos. O conjunto de características do grupo em que estamos inseridos influencia na maneira em que nos comportamos como pessoas e em quem nos tornamos.
Logo, ir além dos seus amigos atuais e buscar conhecer e se relacionar com pessoas empreendedoras e com objetivos definidos ajuda – e muito – a reformular nosso mindset.
Ampliar o círculo de amizades é, aliás, um dos objetivos pelos quais pais bem-sucedidos procuram colocar seus filhos nas melhores escolas. Não é apenas por que, nelas, a qualidade do ensino talvez seja melhor do que teriam seus filhos em escolas públicas, mas, principalmente, porque lá estudam os filhos de pessoas influentes e que, no futuro, também serão influentes, empresários bem-sucedidos ou ótimos profissionais em suas áreas.
Estar conectado a essa rede qualificada de contatos, com um círculo de amizades bem-sucedidas é, então, fundamental para abrir ótimas oportunidades.
3 – Não praticar esportes
Agora talvez você possa estar pensando que esse terceiro comportamento está fora de contexto, ou que foi incluído nessa lista por engano. Mas a verdade é que o principal vilão responsável pelo nosso comportamento displicente com o dinheiro é a ansiedade.
Uma reportagem da revista Você S/A traz a informação importantíssima e preocupante de um relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre transtornos mentais que afirma que o Brasil é o país mais ansioso do mundo. São mais de 18 milhões de brasileiros convivendo com a ansiedade.
A ansiedade nos torna displicentes, e regular os níveis de serotonina e adrenalina é o caminho para nos tornarmos menos ansiosos e depressivos. E isso somente é possível através da prática de exercícios. Estar bem fisicamente oxigena o cérebro e, assim, ajuda no raciocínio e no desenvolvimento de uma mentalidade mais focada em objetivos, inclusive os financeiros.
Assim, se preocupar com a saúde tem uma relação direta com seus hábitos financeiros, pois você se torna mais produtivo e autoconfiante, e os resultados aparecem. Além disso, pessoas com condicionamento físico melhor são mais empáticas, inspiram mais as outras pessoas e, assim, ampliam suas possibilidades de ascensão na carreira.
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Nós, do Família Previdência, não podemos te matricular numa academia para você sair praticando esportes, mas podemos auxiliá-lo a entrar em um novo círculo de amizades: a nossa amizade!
Temos profissionais especialistas em aplicações financeiras e prontos para auxiliar você a se relacionar com o mundo dos investimentos através de um plano de previdência privada, que também é uma ótima forma de construir objetivos de longo prazo. Solicite um contato e nós ligamos para você!
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