Em um mundo em transformação digital, o que esperar da economia e dos investimentos? - Família Previdência

Em um mundo em transformação digital, o que esperar da economia e dos investimentos?

Será que a "nova economia" já ficou velha? Neste artigo, veja o que esperar do futuro da economia e dos investimentos

Postado em: 04/05/2022

Você já ouviu falar diversas vezes sobre a “nova economia”, correto? E já parou para pensar sobre o que significa esse termo e como está presente na vida da gente? A expressão começou a ser utilizada no início da revolução tecnológica para separar as empresas digitais das companhias da economia tradicional. 

Como exemplos citamos a Amazon do Walmart e a Tesla da Volkswagen. O Nasdaq, índice que agrega as empresas do segmento digital, foi criado em 1971. Hoje, reúne organizações de todos os segmentos, porque não faz mais sentido separar economia digital da real. Com isso, a chamada “nova economia” já ficou velha.

Se fizer um teste pesquisando na web, é possível constatar que não aparecem ocorrências recentes. O mundo não fala mais nisso, apenas o Brasil.

A transformação digital se tornou algo intrínseco à natureza de fazer negócios. Com a pandemia, esse processo ganhou uma velocidade exponencial. E, se um país ou uma organização ainda não entendeu isso, é como tentar tomar o remédio esquecido ontem para os sintomas de hoje – não surtirá mais efeito. 

É muito importante que o consumidor e o setor financeiro estejam atentos às rápidas mudanças digitais que o mundo vem passando e não fique fora dos movimentos que estão ocorrendo. Isso vale tanto quando se pensa em educação quanto para investimentos, por exemplo.

A economia de base tecnológica avança

Hoje, o mundo caminha para uma economia de base tecnológica, em que ativos físicos e os digitais se juntam, alavancando efeitos exponenciais na economia.

Um exemplo disso foi a mudança audaciosa do Facebook para o Metaverso. A gente sabe o quanto as redes sociais mudaram as relações humanas, sociais e econômicas, mas o Metaverso cria novas possibilidades. 

Atenção! Não dá para cair na armadilha de que o Metaverso é somente um ambiente virtual. Ele é uma junção de tecnologias como Web 3.0, realidade virtual, blockchain, e não pertence a uma empresa só. 

As réplicas digitais são bancos de dados com múltiplas dimensões sobre seu comportamento e suas preferências de consumo. No ambiente virtual, elas ganham formas de avatares que facilitam o entendimento das suas inter-relações. 

Simplificando as operações

A tecnologia aumenta a produtividade e, por consequência, a lucratividade das instituições financeiras. Ela também reduz os custos de operação dos serviços. 

Ao que tudo indica, será cada vez mais fácil investir nesse mercado sem precisar de uma quantidade exorbitante de recursos. Mais players terão a chance de conseguir retorno financeiro com investimentos suficientes para a oferta de serviços digitais. 

A criação de um aplicativo e a manutenção de seu funcionamento, por exemplo, são serviços que podem ser terceirizados. Contratar uma empresa especializada é um caminho que não exige o custo de logística que uma estrutura própria demandaria. 

A velocidade das mudanças

A tecnologia é parte imprescindível do nosso cotidiano. Prova disso é que o celular se tornou a principal ferramenta para o uso dos mais variados serviços. Hoje, as transformações digitais moldam e conduzem a relação entre empresas, instituições e consumidores. 

No setor financeiro, elas são ainda mais claras, passando pelo lado dos prestadores de serviços e do mercado. Uma delas veio com o PIX, que revolucionou o sistema de pagamentos e está amplamente difundido entre os brasileiros. 

Outra novidade é o Open Banking, o qual abre espaço para que pequenos players se integrem aos costumes financeiros também daqueles que ainda preferem organizações mais tradicionais. Esses não estarão mais presos a um “banco principal” para realizar transações, aplicar investimentos e até mesmo pedir empréstimos. 

Você já parou para pensar como as organizações que oferecem esses serviços financeiros se mantêm atualizadas? Além de agilidade, produtividade e resultados mais precisos, os consumidores querem segurança e resultados efetivos para o que foi contratado. 

Neste contexto de alta velocidade das mudanças, o que realmente diferencia uma empresa em meio à transformação digital é a maneira como ela encara esse movimento. Aderir às tecnologias não é apenas uma obrigação. É mais do que isso. É levar o seu desempenho a outro patamar, abrindo espaço para novas oportunidades que agregam valor e geram serviços de qualidade inestimável.

Elas têm aparecido no mercado financeiro: basta ver o impacto que novas instituições têm causado nos últimos tempos. Graças às mudanças, o setor está se mostrando mais e mais promissor e ampliando a participação de milhares de pessoas.

No Família Previdência, segurança e rentabilidade são duas premissas que norteiam o trabalho do time, que está sempre atento às tendências do mercado. Neste contexto, investir em previdência privada é sinônimo de bons resultados e de tranquilidade para o seu futuro e o da sua família. Atualmente, os planos de previdência vêm apresentando excelentes performances de resultados. Investindo desde cedo, os resultados serão ainda mais promissores.

O que temos visto, nos últimos tempos, é a consolidação das transformações digitais como algo que torna o setor mais democrático, tanto para investidores, quanto para clientes. 

Rodrigo Sisnandes Pereira - Diretor-Presidente Família Previdência


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