Previdência associativa tem ampla adesão de sindicatos e entidades
Serviço pode ser oferecido aos associados, com planos acessíveis, seguros e rentáveis
Postado em: 29/09/2021
Depois de duas décadas da sua instituição legal, a previdência associativa se consolidou como um benefício ofertado pelos sindicatos e entidades de classe a seus associados. A demanda surgiu a partir das mudanças no sistema previdenciário, configurando-se como uma alternativa à dependência exclusiva do INSS. A regulamentação se deu por meio da Lei Complementar nº 109, de 2001, a qual estendeu a Previdência Complementar Fechada aos trabalhadores vinculados a entidades representativas – como sindicatos, cooperativas, associações e entidades de classe.
À medida que a adesão avança e mais sindicatos criam planos – inclusive extensivos aos familiares dos associados –, maior é o número de pessoas com acesso à Previdência Privada, uma das formas mais sólidas de o trabalhador proteger seu futuro.
Como funciona
Entre as características dos planos de previdência associativa, estão a obrigatoriedade de terceirização da gestão dos recursos do plano de previdência privada associativa e o resguardo do patrimônio do plano, que deve ser separado do patrimônio do sindicato e do patrimônio da entidade terceirizada responsável pela gestão dos recursos.
A gestão terceirizada dos planos associativos imprimiu maior profissionalismo no trato com os investimentos, e essa modalidade de previdência conta com mecanismos que permitem obter melhor desempenho e segurança na gestão do valor investido pelos participantes.
Para fazer uma previdência associativa, o sindicato precisa terceirizar a gestão do seu plano de previdência através de uma entidade instituída, um fundo de pensão, podendo ser extensivo aos familiares. Esses planos costumam ser mais baratos que os planos abertos e fundos de investimento, pois, geralmente, cobram apenas uma taxa de administração baixa e não possuem fins lucrativos – ao contrário das instituições financeiras, onde há custos para o investidor. A rentabilidade final é revertida ao associado do sindicato.
É um investimento seguro?
Planos de previdência associativa instituídos através de fundos de pensão possuem tanta segurança financeira quanto planos de previdência aberta oferecidos por bancos e seguradoras.
Os fundos de pensão são regulados por lei e com segurança financeira aos participantes garantida pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), vinculada ao Ministério da Economia.
Previdência associativa: um bom negócio
Se o seu sindicato oferece um plano de previdência associativa, a adesão é sinônimo de rentabilidade. Mas se o sindicato ou entidade não possui plano de previdência privada, fale com o Família Previdência. A empresa é pioneira na criação de planos associativos no Rio Grande do Sul, sendo considerado o maior fundo de pensão do Estado e um dos maiores do Brasil.
O Família Previdência conta com mais de 5 mil participantes. Venha fazer parte e garanta um futuro com mais tranquilidade.
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