Novo capítulo da Reforma da Previdência aumenta importância da Previdência Privada - Família Previdência

Novo capítulo da Reforma da Previdência aumenta importância da Previdência Privada

Com o futuro incerto, é melhor não ficar dependendo exclusivamente do INSS.

Postado em: 08/02/2019

A reforma da Previdência Social está na pauta da sociedade brasileira mais uma vez. Com a entrada do novo governo, o tema volta à tona com caráter prioritário.

Ninguém sabe, ao certo, quais são os detalhes da proposta que o Governo Federal encaminhará ao Congresso Nacional, nem quais serão as mudanças que virão dessa reforma, mas a tendência é que fique cada vez mais rígido para os futuros aposentados, sendo cogitado, inclusive, que talvez as próximas gerações nem tenham acesso a esse benefício.

E essa hipótese não se trata de boato nem terrorismo falacioso. Só no ano de 2018, a Previdência Social gastou cerca de R$ 186 bilhões a mais do que arrecadou.

A Previdência segue um regime de repartição com um caráter "solidário", ou seja, a contribuição de quem está na ativa banca os benefícios de quem está aposentado, e a contribuição dos trabalhadores urbanos financia a aposentadoria dos trabalhadores rurais, que não precisam recolher para o INSS.

 

O desequilíbrio na Previdência Social

Acontece que, com a expectativa de vida do brasileiro superando os 76 anos, cada vez mais pessoas estão aposentadas e por mais tempo. Paralelamente, uma pesquisa de domicílios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que a população envelheceu, chegando a 30,2 milhões de idosos acima de 60 anos em um universo de 207 milhões de brasileiros.

Entre 2012 e 2017, o grupo das pessoas de 60 anos ou mais passou de 12,8% para 14,6% da população.

Assim, com o aumento do envelhecimento médio da população, e com cada vez mais o aposentado vivendo mais tempo a sua aposentadoria, cada vez menos brasileiros trabalham e contribuem para sustentar mais aposentados.

O efeito dessa balança é um desequilíbrio na Previdência Social, o que a torna, a cada dia, uma alternativa menos segura para garantir a aposentadoria.

 

Alternativa particular

Diante desse cenário de incertezas com relação ao destino da Previdência Social, cresce a importância de cada um prover sua própria aposentadoria, assumindo hoje o controle do futuro financeiro.

Sem a garantia da aposentadoria pública ou, pelo menos, sem esperar melhores horizontes, cada um colherá no amanhã somente o que tiver plantado agora.

A lógica da previdência privada é fazer uma reserva financeira de longo prazo, a qual se somará à aposentadoria oficial do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Atualmente, o teto do benefício pago pelo governo é de R$ 5,6 mil por mês, mas quase 65% dos benefícios pagos equivalem a apenas um salário mínimo.

Essa quantia, em muitos casos, é insuficiente para o segurado que, ao final da vida, terá uma série de despesas extras com saúde, como remédios e, talvez, acompanhamento médico.

É importante salientar que a previdência privada não concorre com a previdência social, ou seja, receber uma aposentadoria adicional não inviabiliza receber a aposentadoria oficial, do governo. Pelo contrário, a previdência privada também é conhecida como previdência complementar porque seu objetivo é justamente este, oferecer um adicional além dos valores que você receberá em sua aposentadoria pela previdência social.

E assim como a particular não inviabiliza a pública, o contrário também acontece: contar com a previdência social não inviabiliza a previdência particular.

 

Como funciona a previdência privada?

A previdência privada funciona como uma poupança, onde você aplica um pequeno valor todo mês para usufruir do montante lá na frente. Porém, diferentemente da caderneta de poupança, que apenas repõe as perdas com a inflação – e, às vezes, nem isso –, a previdência privada tem rendimento bem mais atrativo.

Aqui, no Família Previdência, por exemplo, a rentabilidade acumulada desde o lançamento (dezembro 2010) até dezembro de 2018 foi de 122,5%, praticamente o dobro da inflação registrada no mesmo período pelo INPC, que foi de 59,12%, e bem superior à poupança, que foi de 71,13%.

Mas isso não é mágica. Trata-se, sim, da atuação dos juros compostos a nosso favor. Os juros compostos, aqueles mesmos que trabalham contra a gente quando ficamos devendo no cartão de crédito, na previdência privada eles trabalham para o nosso benefício.

Eles são calculados levando em conta a atualização do capital, ou seja, o juro incide não apenas no valor inicial, mas também sobre os juros acumulados (juros sobre juros). Esse tipo de juros, chamado também de “capitalização acumulada”, é muito utilizado nas transações comerciais e financeiras (sejam dívidas, empréstimos ou investimentos).

Outra grande vantagem da previdência privada é pagar menos impostos, o que resulta em um maior valor final acumulado. Com o Família Previdência como seu plano de previdência privada, você tem um desconto de 12% no valor total sobre o qual será deduzido o Imposto de Renda.

Por exemplo, digamos que você tenha recebido R$ 72 mil no ano de 2018.

Fazendo as contas, 12% de 72 mil é igual a R$ 8.640,00. Logo, o imposto será calculado apenas sobre R$ 63.360,00. Mas isso só vale para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda.

 

O segredo da previdência privada

O segredo do sucesso da previdência privada depende do volume de contribuições efetuadas e da rentabilidade obtida pelo gestor do plano. Neste último quesito, a Fundação CEEE, gestora do Família Previdência, vem obtendo ótimos resultados, pois, nos últimos 15 anos, acumula uma rentabilidade superior a 500%, bem acima da inflação e da poupança no mesmo período.

Ah! E quanto mais cedo você começar a planejar o futuro, menor será o esforço para acumular as reservas necessárias para encarar os desafios de uma vida longa e cheia de possibilidades durante a aposentadoria. Afinal, como vimos, é melhor não ficar dependendo exclusivamente do INSS, não é mesmo?


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